O Brasil na 2ª Guerra Mundial
1. Explique sobre a neutralidade brasileira na 1ª fase da guerra.
Quando a Primeira Guerra Mundial foi deflagrada em 1914, o Brasil determinou uma postura neutra em 4 de agosto de 1914. A posição brasileira seguiu a decisão dos EUA, que também declarou a neutralidade na primeira fase do combate. A atitude brasileira refletia a tendência diplomática iniciada com o marechal Hermes da Fonseca (1850 - 1923) à frente do Ministério da Guerra. Havia troca de favores entre Brasil e Alemanha. O Brasil enviava oficiais brasileiros para servirem no Exército alemão, que era considerado o mais bem preparado e organizado da época. Por sua parte, o governo brasileiro adquiria armas de empresas alemãs.
Quando a Primeira Guerra Mundial foi deflagrada em 1914, o Brasil determinou uma postura neutra em 4 de agosto de 1914. A posição brasileira seguiu a decisão dos EUA, que também declarou a neutralidade na primeira fase do combate. A atitude brasileira refletia a tendência diplomática iniciada com o marechal Hermes da Fonseca (1850 - 1923) à frente do Ministério da Guerra. Havia troca de favores entre Brasil e Alemanha. O Brasil enviava oficiais brasileiros para servirem no Exército alemão, que era considerado o mais bem preparado e organizado da época. Por sua parte, o governo brasileiro adquiria armas de empresas alemãs.
2. Identifique e explique os ataques nazistas e embarcações (navios) brasileiros.
Porém, esta posição de neutralidade acabou em 1942 quando algumas embarcações brasileiras foram atingidas e afundadas por submarinos alemães no Oceano Atlântico. A partir deste momento, Vargas fez um acordo com Roosevelt (presidente dos Estados Unidos) e o Brasil entrou na guerra ao lado dos Aliados (Estados Unidos, Inglaterra, França, União Soviética, entre outros). Era importante para os Aliados que o Brasil ficasse ao lado deles, em função da posição geográfica estratégica de nosso país e de seu vasto litoral.
3. Como foi a participação efetiva do Brasil no conflito? (FEB)
A FEB foi organizada oficialmente em agosto de 1943, embora o Brasil tivesse declarado apoio aos Aliados em janeiro do ano anterior. Nesse meio tempo, vários oficiais brasileiros foram enviados aos Estados Unidos para cumprir treinamentos militares naquele país. Na Itália, as tropas da FEB se juntaram ao 5º Exército norte-americano, e este, por sua vez, ao 10º Grupo de Exércitos Aliados.
A FEB foi organizada oficialmente em agosto de 1943, embora o Brasil tivesse declarado apoio aos Aliados em janeiro do ano anterior. Nesse meio tempo, vários oficiais brasileiros foram enviados aos Estados Unidos para cumprir treinamentos militares naquele país. Na Itália, as tropas da FEB se juntaram ao 5º Exército norte-americano, e este, por sua vez, ao 10º Grupo de Exércitos Aliados.
4. Quais foram as vitórias da FEB? Como foram estas batalhas?
Os militares brasileiros da FEB (também conhecidos como pracinhas) conseguiram, ao lado de soldados aliados, importantes vitórias. Após duras batalhas, os militares brasileiros ajudaram na tomada de Monte Castelo, Turim, Montese e outras cidades. Apesar das vitórias, centenas de soldados brasileiros morreram em combate. Na Batalha de Monte Castelo (a mais difícil), cerca de 400 militares brasileiros foram mortos.
5. Como foi a participação da Força aérea brasileira? Explique.
A participação militar brasileira foi importante na Segunda Guerra Mundial, pois somou forças na luta contra os países do Eixo (Alemanha, Japão e Itália). O Brasil enviou para a Itália (ocupada pelas forças nazistas), em julho de 1944, 25 mil militares da FEB (Força Expedicionária Brasileira), 42 pilotos e 400 homens de apoio da FAB (Força Aérea Brasileira). As dificuldades foram muitas, pois o clima era muito frio na região dos Montes Apeninos, além do que os soldados brasileiros não eram acostumados com relevo montanhoso.
A participação militar brasileira foi importante na Segunda Guerra Mundial, pois somou forças na luta contra os países do Eixo (Alemanha, Japão e Itália). O Brasil enviou para a Itália (ocupada pelas forças nazistas), em julho de 1944, 25 mil militares da FEB (Força Expedicionária Brasileira), 42 pilotos e 400 homens de apoio da FAB (Força Aérea Brasileira). As dificuldades foram muitas, pois o clima era muito frio na região dos Montes Apeninos, além do que os soldados brasileiros não eram acostumados com relevo montanhoso.
6. Quais países perderam a guerra?
Alemanha, Itália e Japão (O eixo), e seus aliados.
Alemanha, Itália e Japão (O eixo), e seus aliados.
7. Quais países ganharam a guerra?
Estados Unidos, Reino Unido, China, e a União Soviética eram os principais paises que lutaram contra o Eixo. Eles foram chamados de os Aliados. Os Aliados somaram 50 nações ao final da guerra.
Estados Unidos, Reino Unido, China, e a União Soviética eram os principais paises que lutaram contra o Eixo. Eles foram chamados de os Aliados. Os Aliados somaram 50 nações ao final da guerra.
8. Quais livros você recomenda sobre a 2ª Guerra Mundial? Comente.
Éramos Jovens na Guerra - Wallis,Sarah; Palmer, Svetlana
Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o contexto de violência inevitavelmente penetrou na consciência e nas palavras de muitos jovens. Éramos jovens na guerra acompanha as cartas e os diários de 16 adolescentes, às vezes de lados opostos do conflito, que escrevem de forma direta e persuasiva sobre suas reações e pontos de vista. São ingleses, franceses, americanos, japoneses, poloneses, alemães e russos: cada um com uma história única para contar. Tanto jovens de países do Eixo quanto dos Aliados conviveram diretamente com a fome, a morte e o medo. A intensidade dos relatos presentes neste livro reflete a dor pela perda, o temor de ocupações, invasões e bombardeios, além do receio daqueles que tiveram seu futuro posto em xeque. As autoras relembram o famoso diário de Anne Frank, morta aos 15 anos no campo de concentração de Bergen-Belsen. Elas levam em conta, no entanto, que os relatos de Anne contêm dramas comuns a tantos outros jovens da época. Muitas das histórias apresentadas em Éramos jovens na guerra acabaram fragmentadas ou encerradas de forma abrupta. Somente três destes jovens sobreviveram. Alguns lutaram e morreram na guerra, outros sucumbiram à fome; muitos foram separados de suas famílias. Todos se viram forçados a amadurecer e tiveram suas vidas transformadas por suas experiências. São relatos que ajudam a construir uma imagem comovente da esperança, medo, preconceito e alegria, de uma juventude que presenciou os horrores de uma guerra mundial.
9. Quais filmes você recomenda sobre a 2ª Guerra Mundial? Comente.
A Queda: As Últimas Horas de Hitler
A Queda: As Últimas Horas de Hitler
Direção: Oliver Hirschbiegel
Roteiro: Bernd Eichinger
Em 1942, o jovem Traudl Junge tem o que parece ser a melhor profissão do mundo: ele é secretário de Hitler. Três anos depois, o império se resume a um abrigo subterrâneo e, de lá, Traudl narra os últimos dias da vida de do ditador.
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