O Brasil na 2°guerra mundial
Adolf Hitler em um comício do partido
Nazista em weimar,outubro de 1930.
Vitórias
6-Quais países perderam a guerra?
8-Quais livros você recomenda sobre a segunda guerra?comente.
Adolf Hitler em um comício do partido
Nazista em weimar,outubro de 1930.
1-Explique sobre a neutralidade brasileira na 1° fase da guerra.
Desde 1939, início do conflito, o Brasil assumiu uma posição neutra na Segunda Guerra Mundial. O presidente do Brasil na época era Getúlio Vargas.
2-Identifique e explique os ataques nazistas a embarcações (navios)brasileiros.
Porém, esta posição de neutralidade acabou em 1942 quando algumas embarcações brasileiras foram atingidas e afundadas por submarinos alemães no Oceano Atlântico. A partir deste momento, Vargas fez um acordo com Roosevelt (presidente dos Estados Unidos) e o Brasil entrou na guerra ao lado dos Aliados (Estados Unidos, Inglaterra, França, União Soviética, entre outros). Era importante para os Aliados que o Brasil ficasse ao lado deles, em função da posição geográfica estratégica de nosso país e de seu vasto litoral.
3-como foi a participação efetiva do Brasil no conflito?(FEB)
A participação militar brasileira foi importante na Segunda Guerra Mundial, pois somou forças na luta contra os países do Eixo (Alemanha, Japão e Itália). O Brasil enviou para a Itália (ocupada pelas forças nazistas), em julho de 1944, 25 mil militares da FEB (Força Expedicionária Brasileira), 42 pilotos e 400 homens de apoio da FAB (Força Aérea Brasileira). As dificuldades foram muitas, pois o clima era muito frio na região dos Montes Apeninos, além do que os soldados brasileiros não eram acostumados com relevo montanhoso.
4-Quais foram as vitórias da FEB?como foram estas batalhas?
Vitórias
Os militares brasileiros da FEB (também conhecidos como pracinhas) conseguiram, ao lado de soldados aliados, importantes vitórias. Após duras batalhas, os militares brasileiros ajudaram na tomada de Monte Castelo, Turim, Montese e outras cidades. Apesar das vitórias, centenas de soldados brasileiros morreram em combate. Na Batalha de Monte Castelo (a mais difícil), cerca de 400 militares brasileiros foram mortos.
5-como foi a participação da força aérea brasileira?Explique.
Além de enviar tropas para as áreas de combate na Itália, o Brasil participou de outras formas importantes. Vale lembrar que o Brasil forneceu matérias-primas, principalmente borracha, para os países das forças aliadas.
O Brasil também cedeu bases militares aéreas e navais para os aliados. A principal foi a base militar da cidade de Natal (Rio Grande do Norte) que serviu de local de abastecimento para os aviões dos Estados Unidos.
6-Quais países perderam a guerra?
Alemanha,Itália e Japão
7-Quais países Ganharam a guerra?
Foi a Rússia quem ganhou a guerra, foi a Rússia quem derrotou os nazis e foi o Exército Vermelho quem libertou o maior número de campos de concentração e de judeus, mas pagou bem caro o preço, pois perdeu cerca de catorze por cento da sua população, quer população civil assassinada de forma bárbara pelo exército alemão ou que morreu de fome e doenças, quer elementos do Exército Vermelho. Só na ocupação de Berlim, o Exército Vermelho perdeu cerca de 80 mil homens.
Foi a Rússia quem ganhou a guerra, foi a Rússia quem derrotou os nazis e foi o Exército Vermelho quem libertou o maior número de campos de concentração e de judeus, mas pagou bem caro o preço, pois perdeu cerca de catorze por cento da sua população, quer população civil assassinada de forma bárbara pelo exército alemão ou que morreu de fome e doenças, quer elementos do Exército Vermelho. Só na ocupação de Berlim, o Exército Vermelho perdeu cerca de 80 mil homens.
8-Quais livros você recomenda sobre a segunda guerra?comente.
unda guerra?comente.
O Império de Hitler: a Europa sob o domínio nazista, de Mark Mazower. Companhia das Letras, 2013.
Mark Mazower demonstra, em detalhes, que falta de planejamento estratégico e organização administrativa foram os principais componentes da derrota nazista na Segunda Guerra Mundial. Militarmente vitorioso, diante de um território ocupado de proporções continentais, o império de Hitler caiu ante a desorganização, as disputas entre o partido, a SS e o exército.
. Operação Brasil: O ataque alemão que mudou o curso da Segunda Guerra Mundial, de Durval L. Pereira. Contexto, 2015.
Historiador militar brasileiro revela os detalhes da “Operação Brasil”, o plano de ataque nazista aos portos e às linhas de navegação brasileiras, e acaba com o mito de que norte-americanos teriam afundado navios brasileiros a fim de forçar a entrada do Brasil na Segunda Guerra e de que o país sofreria uma invasão alemã. Confira ainda uma entrevista com o autor, aqui.
A Lista de Schindler: a verdadeira história, de Mietek Pemper. Geração Editorial, 2013.
Pemper escreveu mais do que um livro de memórias, teve a sensibilidade pouco comum de se preocupar em apresentar também um livro de reflexões, sem autopromoção e sentimento de vingança.
Crer & Destruir: Os intelectuais na máquina de guerra da SS nazista. Zahar, 2015.
Apoiado por uma incansável investigação, o autor retraça o destino dos intelectuais que formavam uma das principais elites de Hitler. Brilhantes, jovens e cultos, eles tinham pela frente um futuro notável como advogados, economistas, historiadores e filósofos. Mas preferiram o engajamento nos órgãos de repressão de Hitler, em particular a SS – a famosa e temível unidade de proteção da elite do Partido Nazista – e seu Serviço de Segurança (SD).
Uma mulher em Berlim, [Anônima]. Record, 2008.
O comovente e trágico diário de uma jovem berlinense, escrito entre 20 de abril de 1945 e 22 de junho do mesmo ano, durante a invasão e conseqüente ocupação russa da capital alemã. Em um relato preciso e emocionante, a autora descreve a vida miserável que levou e os repetidos estupros que sofreu durante esse período.
Berlim 1945: A Queda, de Antony Beevor. Record, 2009.
Fazendo uso de novos documentos retirados de antigos arquivos soviéticos, da antiga República Democrática Alemã e ainda americanos, ingleses, franceses e suecos, Antony Beevor reconstrói as experiências vividas por milhões de indivíduos apanhados no meio do pesadelo do colapso final do Terceiro Reich. Um testemunho terrível que fala de orgulho, de estupidez, de fanatismo, de vingança e de brutalidade, mas é também o testemunho sobre a resistência, a abnegação e a sobrevivência. Beevor ainda é autor de outros livros igualmente recomendáveis.
. Ano Zero: Uma história de 1945, de Ian Buruma. Companhia das Letras, 2015.
Os horrores da Segunda Guerra não terminaram em 1945. Para muitos países e povos na Europa, na África e na Ásia a guerra apenas entrou em uma nova fase, não menos cruel do que a que havia sido travada entre 1939 e 1945. Ian Buruma narra o lado obscuro e real de um conflito sem heróis ou vilões.
9-Quais filmes você recomenda sobre a segunda guerra Mundial?comente.
A Lista de Schindler
O filme é bom, até bom demais. Eu nunca tinha imaginado que o Spielberg conseguiria fazer algo tão carregado quanto fez neste filme. A história é a de Oscar Schindler, um industrial que começa a empregar e esconder judeus para livrá-los dos campos da morte.
O Resgate do soldado Ryan
Este filme é um clássico e como todo bom clássico que se preze, ele reúne em uma única obra ação suficiente para dar uma overdose no expectador. É dele a melhor cena de desembarque na Normandia. São cenas impressionantes, muitas vezes fortes e que nos levam a refletir sobre a miséria humana que é a guerra. Mas ele não se limita à tristeza da guerra nem a um conjunto bem elaborado de tiroteios e explosões sem fim. Há drama e personagens marcantes, numa história que te leva sem você perceber. É um dos meus preferidos e considerado por muitos como o derradeiro filme da segunda grande guerra.
Operação Valquíria
Eu particularmente não tenho nada contra o sujeito. Até acho ele bom ator. Em operação Valquíria o Tom está muito parecido mesmo com o Stuffenberg, que tentou matar o Hitler. O caso é real e me lembro de ter lido sobre a operação em detalhes numa revista Seleções antiga quando eu tinha apenas uns onze anos.
A Lista de Schindler
O filme é bom, até bom demais. Eu nunca tinha imaginado que o Spielberg conseguiria fazer algo tão carregado quanto fez neste filme. A história é a de Oscar Schindler, um industrial que começa a empregar e esconder judeus para livrá-los dos campos da morte.
O Resgate do soldado Ryan
Este filme é um clássico e como todo bom clássico que se preze, ele reúne em uma única obra ação suficiente para dar uma overdose no expectador. É dele a melhor cena de desembarque na Normandia. São cenas impressionantes, muitas vezes fortes e que nos levam a refletir sobre a miséria humana que é a guerra. Mas ele não se limita à tristeza da guerra nem a um conjunto bem elaborado de tiroteios e explosões sem fim. Há drama e personagens marcantes, numa história que te leva sem você perceber. É um dos meus preferidos e considerado por muitos como o derradeiro filme da segunda grande guerra.
Operação Valquíria
Eu particularmente não tenho nada contra o sujeito. Até acho ele bom ator. Em operação Valquíria o Tom está muito parecido mesmo com o Stuffenberg, que tentou matar o Hitler. O caso é real e me lembro de ter lido sobre a operação em detalhes numa revista Seleções antiga quando eu tinha apenas uns onze anos.
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