O EGITO ANTIGO
NOME DO AUTOR: Arnoldo Walter Doberstein
NOME DOS ALUNOS: Lucas de Ávila, Arthur Etges
O assunto é sobre o Egito Antigo, foi uma civilização da Antiguidade Oriental do Norte da África concentrada ao longo ao curso inferior do Rio Nilo, que hoje é o país moderno do Egito.
1- O maat era um tipo de ideal de justiça que, acreditava-se, tinha sido outorgado aos homens pelos deuses,como garantia para o perfeito funcionamento do mundo. Todos a quem fora dado a capacidade de sentir e pensar (os faraós e as elites mais do que ninguém) deveriam se esforçar para atingi-lo. Para tanto exigia-se autodomínio, controle das emoções, serenidade nas ações e um alto sentido de responsabilidade social.
2- Num dos complexos da pirâmide de Snofru deve ter sido sepultada a rainha Heteferes, embora a sua múmia e tesouros nunca fossem encontrados.Na versão constava ainda que teria sido feito sem o conhecimento de Queóps, porque os responsáveis pela guarda do túmulo original temiam o castigo por não terem cuidado bem do local. Peripécias de lado, o que restou, enfim, foi um conjunto de peças do mobiliário da rainha que, pacientemente restauradas e replicadas pela equipe do Dr. Reisner, se tornaram um dos ícones no Museu de Belas Artes de Boston, nos E.U.A. As originais estão no Museu do Cairo.
3-Em termos de fontes históricas, o governo do rei Queóps é quase que um paradoxo. De um lado um dos mais eloquentes e impressionantes vestígios que alguém já deixou de sua passagem aqui na terra: uma pirâmide de 144 m de altura (hoje está com 138) com uma base em quadrado com 230 m em cada um de seus lados (Fig.118) .Mas, por outro lado, quase que uma indigência em outras fontes referenciais. Na Pedra de Palermo, muito mutilada a partir do reinado de Snofru, seu nome e os acontecimentos de seu governo não aparecem.
4- Uma pirâmide de 144 m de altura (hoje está com 138) com uma base em quadrado com 230 m em cada um de seus lados.
5-As pirâmides seriam postos de observação, nos quais guarnições militares avançadas seriam colocadas para vigiar o território egípcio contra invasões estrangeiras. O local em que foram construídas, nas proximidades do delta (o ponto mais vulnerável às invasões) é muito lembrado pelos que sustentam essa versão. Inúmeros outros indícios, entretanto, depõem contra tal ideia. A ausência de um militarismo organizado, na época das pirâmides, é apenas um deles.
6-O sucessor de Queóps foi seu filho Didufri. Seu nome foi encontrado em placas que cobriam os fossos com o madeirame para os barcos solares de Queóps. O governo de Didufri durou só cerca de oito anos (Papiro de Turim). Sua pirâmide, a Noroeste de Gizé, ficou inacabada.O sucessor de Didufri foi o seu irmão Kafra, mais conhecido como Quéfren (nome grego).Quéfren passou a ser conhecido como “o faraó da esfinge”, ainda que não sejam poucos os que questionem se a referida estátua em esfinge é mesmo do faraó Quéfren. civilização egípcia, estão presentes em outras estátuas de Quéfren, como é o caso do exemplar conservado no Museu do Brooklin (Fig. 126), que se constitui numa das peças mais valiosas daquela instituição.
7- O sucessor de Quéfren foi seu filho Miquerinos, do qual igualmente restaram diversas estátuas todas elas da melhor qualidade. Em algumas delas ele está ao lado da rainha (Fig. 127). Em outras ele aparece acompanhado de divindades egípcias.Especialmente famosas são as quatro Trindades, que foram encontradas no templo funerário de sua pirâmide.
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